– O ídolo da Academia, Diego Milito, ex-centroavante do Racing, garantiu que o clube efetuou o pagamento da multa rescisória de 8 milhões de euros (R$ 51,8 milhões) para liberar o jogador Maxi Salas.
– Salas, uma das principais estrelas do Racing na conquista da Recopa Sul-Americana contra o Botafogo, em fevereiro, vai trocar de clube na Argentina.
– Milito afirmou que o River Plate havia prometido não pagar a multa para contratar Salas, mas acabou não honrando sua palavra.
O futebol argentino está em meio a uma crise institucional, após o ídolo da Academia, Diego Milito, ex-centroavante do Racing, revelar que o River Plate havia prometido não pagar a multa rescisória para contratar o jogador Maxi Salas. A notícia causou uma grande comoção entre os torcedores e os dirigentes dos clubes envolvidos.
O caso de Maxi Salas: uma história de promessas não cumpridas
Maxi Salas, uma das principais estrelas do Racing na conquista da Recopa Sul-Americana contra o Botafogo, em fevereiro, estava em alta demanda no mercado argentino. O River Plate, um dos principais clubes da Argentina, havia manifestado interesse em contratar o jogador, mas prometeu não pagar a multa rescisória de 8 milhões de euros (R$ 51,8 milhões) para liberá-lo.
Diego Milito: o ídolo que garantiu a verdade
Minutos antes da partida entre Racing e San Martín, pela fase de 16 avos de final da Copa da Argentina, Diego Milito, ídolo e ex-centroavante da Academia, falou publicamente sobre o caso de Maxi Salas. Milito afirmou que o River Plate havia garantido que não contrataria Salas através do pagamento de multa e disparou contra o presidente do rival, Jorge Brito.
As promessas não cumpridas do River Plate
Segundo Milito, o presidente do River Plate, Jorge Brito, e o secretário geral ignoraram a vontade do presidente da AFA, Chiqui Tapia, que havia intervido para evitar uma crise institucional entre os clubes. A promessa não cumprida de não pagar a multa rescisória para contratar Salas é considerada uma grande decepção por Milito.
A intervenção de Chiqui Tapia
Chiqui Tapia, presidente da AFA, tentou intervir para evitar uma crise institucional entre os clubes. No entanto, o presidente do River Plate e o secretário geral ignoraram sua vontade e decidiram pagar a multa rescisória para contratar Salas.
A crise institucional no futebol argentino
O caso de Maxi Salas é apenas um exemplo da crise institucional que aflige o futebol argentino. A falta de respeito às regras e às promessas feitas entre os clubes é um problema que precisa ser resolvido urgentemente.
Enquanto isso, Maxi Salas vai trocar de clube na Argentina, após o River Plate pagar a multa rescisória para contratá-lo. O jogador, que foi uma das principais estrelas do Racing na conquista da Recopa Sul-Americana, está agora livre para negociar com outros clubes.
A notícia causou uma grande comoção entre os torcedores e os dirigentes dos clubes envolvidos. O caso de Maxi Salas é um exemplo da complexidade do futebol argentino e da necessidade de resolver as crise institucionais que afligem o esporte.

Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores