O governo dos Estados Unidos, liderado pelo presidente Donald Trump, impôs uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o país, a maior alíquota do “tarifaço”. Isso afetará 69 países em todo o mundo, incluindo o Brasil. A medida visa responder a práticas comerciais consideradas injustas e proteger os interesses econômicos dos EUA.
**A Influência do Tarifaço no Mercado Esportivo**
O tarifaço de Trump também tem impacto no mercado esportivo. Os produtos esportivos importados, como equipamentos, uniformes e material médico, serão taxados, aumentando os custos de suprimentos. Além disso, o mercado esportivo pode sofrer com os reflexos indiretos do tarifaço, como uma redução nos investimentos e ativações do segmento esportivo.
**Negociações de Jogadores e Transferências**
A transferência de jogadores de futebol não é considerada uma operação de importação ou exportação de mercadorias, portanto, não será afetada pelo tarifaço. A tributação incidente na cessão de direitos de jogadores já é regulada por normas fiscais específicas e não há previsão de incidência de tarifas comerciais sobre essas operações.
**O Papel de Donald Trump no Esporte**
Donald Trump se mostra cada vez mais presente no meio esportivo. Ele já foi visto em eventos de futebol, como a Copa do Mundo de Clubes, e também tem um papel importante na organização da Copa do Mundo de 2026, que será sediada nos EUA, México e Canadá. Além disso, Trump já falou sobre a possibilidade de anexar o Canadá como o “51º estado” dos EUA, o que pode ter implicações para a Copa de 2026.
**Países Afetados pelo Tarifaço**
O tarifaço de Trump afetará 69 países em todo o mundo, incluindo o Brasil, que terá seus produtos exportados aos EUA taxados em 50%. A lista de países afetados inclui:
Afeganistão (15%), Argélia (30%), Angola (15%), Bangladesh (20%), Bolívia (15%), Bósnia e Herzegovina (30%), Botsuana (15%), Brasil (50%), Brunei (25%), Camboja (19%), Camarões (15%), Chade (15%), Costa Rica (15%), Costa do Marfim (15%), Equador (15%), Guiné Equatorial (15%), União Europeia (15%), Ilhas Malvinas (10%), Fiyi (15%), Gana (15%), Guiana (15%), Islândia (15%), Índia (25%), Indonésia (19%), Iraque (35%), Israel (15%), Japão (15%), Jordânia (15%), Cazaquistão (25%), Laos (40%), Lesoto (15%), Líbia (30%), Liechtenstein (15%), Madagáscar (15%), Malawi (15%), Malásia (19%), Maurício (15%), Moldávia (25%), Moçambique (15%), Mianmar (Birmânia) (40%), Namíbia (15%), Nauru (15%), Nova Zelândia (15%), Nicarágua (18%), Nigéria (15%), Macedônia do Norte (15%), Noruega (15%), Paquistão (19%), Papua Nova Guiné (15%), Filipinas (19%), Sérvia (35%), África do Sul (30%), Coreia do Sul (15%), Sri Lanka (20%), Suíça (39%), Síria (41%), Taiwan (20%), Tailândia (19%), Trinidad e Tobago (15%), Tunísia (25%), Turquia (15%), Uganda (15%), Reino Unido (10%), Vanuatu (15%), Venezuela (15%), Vietnã (20%), Zâmbia (15%) e Zimbábue (15%).
**Consequências do Tarifaço para o Brasil**
O Brasil será afetado diretamente pelo tarifaço, com seus produtos exportados aos EUA sendo taxados em 50%. Isso pode ter implicações para as negociações comerciais entre os dois países e pode afetar a economia brasileira. Além disso, o tarifaço pode ter impacto no mercado esportivo brasileiro, aumentando os custos de suprimentos e reduzindo os investimentos e ativações do segmento esportivo.

Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores