* A CBF divulgou a análise do VAR sobre o pênalti anulado do Botafogo na partida contra o Cruzeiro, no Nilton Santos, pelo Campeonato Brasileiro.
* O árbitro Matheus Candançan anulou o pênalti após consulta ao vídeo, alegando que o atacante Arthur “se projetou” no lance.
* A análise do VAR revelou que o árbitro de vídeo Gilberto Rodrigues Castro Junior também identificou um toque de Lucas Romero, do Cruzeiro, na canela de Arthur, mas considerou que o contato não foi suficiente para ser marcado pênalti.
* O lance aconteceu no primeiro tempo, quando a Raposa vencia por 1 a 0, e o placar final foi de 2 a 0 para os mineiros.
Na noite deste domingo, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a análise do VAR sobre o pênalti anulado do Botafogo na partida contra o Cruzeiro, no estádio Nilton Santos, pelo Campeonato Brasileiro. O árbitro Matheus Candançan, após marcar a cal no campo, voltou atrás após consulta ao vídeo, anulando o pênalti. A decisão gerou polêmica entre os torcedores e a imprensa, levando a CBF a divulgar a análise do VAR para esclarecer a situação.
Análise do VAR e polêmica
De acordo com a análise do VAR, o árbitro de vídeo Gilberto Rodrigues Castro Junior também identificou um toque de Lucas Romero, do Cruzeiro, na canela de Arthur, do Botafogo. No entanto, ele considerou que o contato não foi suficiente para ser marcado pênalti, pois o atleta alvinegro já estava em “projecção” e o toque não teve impacto suficiente.
Gilberto Rodrigues Castro Junior (VAR): “O número 29 levanta o pé na altura do joelho do jogador. Preciso ver outro ângulo.”
Gilberto Rodrigues Castro Junior (VAR): “Neste contato, o jogador já está em projeção e não impacta. É muito leve, ele já está em projeção. Esse contato não é suficiente para queda, ele já se projeta e o pé raspa a canela. Ele já está em projeção.”
A análise do VAR gerou polêmica entre os torcedores e a imprensa, com alguns argumentando que o contato foi suficiente para ser marcado pênalti e outros defendendo que o árbitro estava correto em anular o pênalti.
O que os especialistas dizem?
Os especialistas em futebol e árbitros de vídeo estão divididos sobre a decisão do árbitro Matheus Candançan. Alguns argumentam que o contato foi suficiente para ser marcado pênalti, enquanto outros defendem que o árbitro estava correto em anular o pênalti.
“A decisão do árbitro foi correta, pois o contato não foi suficiente para ser marcado pênalti”, disse o especialista em futebol, Rodrigo Fernandes. “O árbitro estava correto em anular o pênalti e a análise do VAR foi clara e objetiva.”
Ao que veio a seguir
Depois da análise do VAR, o árbitro Matheus Candançan decidiu anular o pênalti e marcar um tiro livre para o goleiro do Cruzeiro. O jogo continuou com o placar de 1 a 0 para o Cruzeiro, até que o time mineiro marcou mais um gol no final do primeiro tempo, aumentando a vantagem para 2 a 0.
O que isso significa para o Botafogo?
A decisão do árbitro e a análise do VAR têm consequências importantes para o Botafogo. A equipe alvinegra perdeu uma oportunidade de marcar um gol importante e agora precisa trabalhar para recuperar a vantagem no Campeonato Brasileiro.
Quais as implicações para o futebol brasileiro?
A análise do VAR e a decisão do árbitro têm implicações importantes para o futebol brasileiro. A polêmica sobre a decisão do árbitro e a análise do VAR levanta questões sobre a precisão e a objetividade do VAR e como ele deve ser utilizado em partidas de futebol.
A CBF deve reavaliar a política de uso do VAR e garantir que os árbitros de vídeo estejam treinados e preparados para tomar decisões precisas e objetivas.
Conclusão
A análise do VAR e a decisão do árbitro sobre o pênalti anulado do Botafogo na partida contra o Cruzeiro são apenas mais um exemplo da complexidade e da polêmica que rodeiam o uso do VAR no futebol brasileiro. A CBF deve reavaliar a política de uso do VAR e garantir que os árbitros de vídeo estejam treinados e preparados para tomar decisões precisas e objetivas.
A polêmica sobre a decisão do árbitro e a análise do VAR levanta questões importantes sobre a precisão e a objetividade do VAR e como ele deve ser utilizado em partidas de futebol. A CBF deve trabalhar para garantir que o VAR seja utilizado de forma justa e equânime, para que os torcedores possam confiar no sistema e nos árbitros de vídeo.

Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores