– A pré-lista de Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira incluiu nomes de goleiros destacados, como Gabriel Brazão e John.
– Apesar da ausência na lista final, os números da temporada de 2025 demonstram que o país está bem servido de goleiros.
– A disputa entre Gabriel Brazão e John reforça a ideia de que o futebol brasileiro está em boas mãos em termos de goleiros.
É comprovado que o futebol brasileiro está em uma boa faixa de goleiros, e a temporada de 2025 não é exceção. A pré-lista de Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira chamou a atenção ao incluir nomes como Gabriel Brazão, do Santos, e John, do Botafogo, entre os principais candidatos para a equipe nacional. Embora nenhum dos dois tenha sido convocado na lista final, os números da temporada ajudam a entender por que ambos entraram no radar da comissão técnica.
**Quem tem performado melhor: Brazão ou John?**
Números que destacam a competição entre os goleiros
A comparação direta entre Gabriel Brazão e John é fascinante, especialmente considerando a importância da posição na equipe. No Santos, Brazão já disputou 35 partidas na temporada, sofreu 48 gols e conseguiu manter o gol intacto em apenas 8 jogos. Mesmo jogando em um time que enfrenta dificuldades defensivas, o goleiro se destacou com atuações decisivas, mostrando bons reflexos e segurança em momentos de pressão.
Por outro lado, o goleiro John, do Botafogo, tem números mais consistentes. Ele entrou em campo 38 vezes, sofreu apenas 34 gols e terminou sem ser vazado em 9 oportunidades. Sua regularidade tem sido um dos pontos fortes do time carioca, que conta com o goleiro como peça fundamental no sistema defensivo.
O desempenho de Brazão e John em números
Na comparação direta, os números colocam John em vantagem. Ele sofreu 34 gols em 38 jogos, média de 0,89 gol por jogo. Já Gabriel Brazão, com 48 gols em 35 partidas, apresenta média de 1,37 gol por jogo. Essa diferença mostra a maior eficiência do goleiro do Botafogo, especialmente considerando que ele disputou mais partidas na temporada.
A importância da regularidade em competições longas
A diferença nos números de partidas sem sofrer gols também é interessante. Brazão terminou 8 vezes sem ser vazado, enquanto John conseguiu 9 jogos. Embora seja uma margem curta, essa regularidade aponta para um detalhe que pode fazer diferença em competições longas, onde a consistência do goleiro é essencial para manter a equipe competitiva.
O futuro dos goleiros brasileiros
Mesmo sem a convocação, a temporada de 2025 confirma que Gabriel Brazão e John disputam de forma direta o posto de melhor goleiro em atividade no Brasil. O desempenho individual, aliado à importância para seus clubes, mantém ambos no radar para futuras oportunidades na Seleção Brasileira. A disputa saudável entre eles pode elevar ainda mais o nível da posição, reforçando a ideia de que o futebol brasileiro está bem servido de goleiros.

Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores